sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
É Natal !
Mais uma vez chega o tempo das brilhantes luzinhas coloridas, das casas iluminadas e das músicas repletas de sininhos. Algumas pessoas amolecem o coração e conseguem surpreender com gestos de desprendimento e doação, mas não são todas, que fique claro.
Natal me lembra família. Não estas que se juntam pra comer a mesmíssima ceia a cada ano e que, ao final da noite, no trajeto de volta às suas casas, se dedicam a comentários ácidos sobre aqueles que encontraram. Me refiro a famílias de verdade, que independem de laços sanguíneos ou proximidade geográfica, que se uniram pelo sentimento amor e dele não fazem questão de se desprender; ao contrário, o cultivam.
Natal me faz lembrar pessoas queridas, com as quais gostaria de estar mais e me dedicar mais, mas que entendem meus silêncios e invisibilidade em suas vidas, por isso me querem bem, apesar de...
Natal me faz querer um cantinho sem festas, uma presença queridíssima e uma noite de paz. É bem verdade que esse é um desejo de todo o ano, mas especialmente nesta data, torna-se mais premente, quem sabe na tentativa de afastar a sombra da solidão.
Não sei se alguém se perde entre estes textos, mas desejo a cada um que por aqui se detiver que tenha um natal especial, com pessoas também especiais, que lhes dedique o mesmo carinho que recebem. Este é o grande presente que seres humanos sensíveis podem querer; mas se você preferir jóias, dvds ou qualquer outro dos tantos produtos disponíveis no mercado, que os receba em grandes quantidades, participando, inclusive, daqueles chatíssimos amigos-ocultos que aparecem neste período.
Importante é que seu natal, assim como seus dias, sejam de alegrias, iluminados pelo calor de pessoas que realmente valem a pena em nossas vidas.
Feliz Natal!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Tem coisas que são para poucos...
Segundo o grande mestre da ortografia e gramática brasileira, Aurélio Buarque de Holanda, e constante em seu compêndio da Lingua Poertuguesa, várias pessoas cabem na palavra PEQUENEZ, que tem por significado, ainda que alguns desconheçam:
1. Qualidade de pequeno.
2. Meninice, infância.
3. Pequena estatura.
4. Fig. Mesquinhez; insignificância
5. Fig. Pouca elevação intelectual ou moral
Depois disso, nada mais a acrescentar, a não ser que escola é bom e faz falta.
1. Qualidade de pequeno.
2. Meninice, infância.
3. Pequena estatura.
4. Fig. Mesquinhez; insignificância
5. Fig. Pouca elevação intelectual ou moral
Depois disso, nada mais a acrescentar, a não ser que escola é bom e faz falta.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Gente pequena é assim!
Morro de pena de gente descrente, seja do que for.
Semear dúvidas e desconfianças onde só há paz é sinal de pobreza de espírito e de uma profunda inveja pelo que não se tem.
Realmente, há que se ter pena, muita pena, por tamanha pequenez de alma.
Não sou terreno fértil ao cultivo de minhocas e pulgas, sejam na cabeça ou atrás das orelhas.
Sou feliz, estou feliz; dá licença?
Semear dúvidas e desconfianças onde só há paz é sinal de pobreza de espírito e de uma profunda inveja pelo que não se tem.
Realmente, há que se ter pena, muita pena, por tamanha pequenez de alma.
Não sou terreno fértil ao cultivo de minhocas e pulgas, sejam na cabeça ou atrás das orelhas.
Sou feliz, estou feliz; dá licença?
sábado, 6 de dezembro de 2008
Amor
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Paixão
Quando estamos conhecendo alguém, ou nos primeiros tempos de contato, o outro, aos nossos olhos, é dotado de tamanha perfeição que é comum nos pegarmos pensando do porquê termos sido notados.
Tudo que o outro faz ou diz é bem feito, bem falado. As atitudes e, especialmente, o caráter e a personalidade são inquestionáveis, a inteligência é acima da média, as atitudes são corretas e a forma de ver o mundo e os gostos impecáveis.
É somente com a convivência que se percebe, pouco a pouco, que falhas são inerentes a nós, pobres mortais. E a cada dia descobrimos alguma mania que nos irrita, algum deslize que nos decepciona, algumas atitudes que o deixam chato.
A partir do cotidiano, descobrimos que o outro tem problemas, que sua vida não é perfeita (muito menos ele) e que, no fundo, é tal e qual a todo mundo.
Se depois de tudo isso, ainda nos sentimos atraídos, envolvidos e até apaixonados, é porque a pessoa é realmente especial, com quem queremos estar. Do contrário, ela era apenas alguém criado por nossas carências e desejos de que exista um ser humano tão bacaninha como nossa imaginação quis crer.
Depois de longos anos de convivência, de perceber muitos defeitos e até imaginar que não pudesse suportá-los, andei um tanto decepcionada e desapaixonada de mim. Me pegava imaginando o que teria de bom ou bonito, que realmente pudesse chamar a minha atenção e fazer-me ser novamente apaixonada. Só conseguia encontrar interrogações.
Ultimamente voltei a me perceber possuidora de virtudes e qualidades muito especiais, como coração aberto, sinceridade, transparência, senso ético e uma profunda paixão pela vida e pelas pessoas.
Pronto, esqueci completamente os dias nublados e sem luz, voltei a ser e estar novamente apaixonada por mim e é muito bom ter feito as pazes comigo mesma.
Ao final, percebo que sou realmente muito especial e que não devo, nunca mais, me esquecer disso.
Tudo que o outro faz ou diz é bem feito, bem falado. As atitudes e, especialmente, o caráter e a personalidade são inquestionáveis, a inteligência é acima da média, as atitudes são corretas e a forma de ver o mundo e os gostos impecáveis.
É somente com a convivência que se percebe, pouco a pouco, que falhas são inerentes a nós, pobres mortais. E a cada dia descobrimos alguma mania que nos irrita, algum deslize que nos decepciona, algumas atitudes que o deixam chato.
A partir do cotidiano, descobrimos que o outro tem problemas, que sua vida não é perfeita (muito menos ele) e que, no fundo, é tal e qual a todo mundo.
Se depois de tudo isso, ainda nos sentimos atraídos, envolvidos e até apaixonados, é porque a pessoa é realmente especial, com quem queremos estar. Do contrário, ela era apenas alguém criado por nossas carências e desejos de que exista um ser humano tão bacaninha como nossa imaginação quis crer.
Depois de longos anos de convivência, de perceber muitos defeitos e até imaginar que não pudesse suportá-los, andei um tanto decepcionada e desapaixonada de mim. Me pegava imaginando o que teria de bom ou bonito, que realmente pudesse chamar a minha atenção e fazer-me ser novamente apaixonada. Só conseguia encontrar interrogações.
Ultimamente voltei a me perceber possuidora de virtudes e qualidades muito especiais, como coração aberto, sinceridade, transparência, senso ético e uma profunda paixão pela vida e pelas pessoas.
Pronto, esqueci completamente os dias nublados e sem luz, voltei a ser e estar novamente apaixonada por mim e é muito bom ter feito as pazes comigo mesma.
Ao final, percebo que sou realmente muito especial e que não devo, nunca mais, me esquecer disso.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
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