O mundo é tão cheio de gente, que a sensação de pequenez (será que posso usar essa palavra sem causar revoltas?) é inevitável quando paramos pra pensar um pouco mais detidamente sobre nós mesmos. Ao mesmo tempo em que somos o universo completo de uns, nada significamos pra tantos milhões, que passaram ou passarão por esta vida sem nunca imaginar que existimos, sofremos ou comemoramos estas pequenas vitórias cotidianas e que fazem tanta diferença.
Fico imaginando os trilhões de pensamentos que povoam as mentes destas tantas vidas. Ainda bem que são silenciosos, do contrário, quanto barulho e desordem... Os meus, neste momento tão desordenados, em conflito com o coração, acabariam por confundir quem os ouvisse.
Penso que deveríamos ter em sintonia alma e coração, razão e sentimentos, assim não teríamos tantos embates com nós mesmos, buscando resolver aquilo que nos aflige sem que um dos dois se ferisse, mas, em geral, quando acalentamos nosso coração acabamos por receber acusações diretas da nossa razão, nos avisando o quanto somos levianos conosco, aceitando (ou relevando) coisas importantes e vitais.
Queria mais racionalidade, mas não me quero fria, perdendo essa passionalidade que tem me levado a momentos que nenhuma razão poderia. Equilíbrio, deve ser esta a palavra-chave, vai saber... Enquanto não o aprendo, fico neste conflito, em busca de decisões que não serão resultado apenas da minha razão, tampouco da paixão...
Fico imaginando os trilhões de pensamentos que povoam as mentes destas tantas vidas. Ainda bem que são silenciosos, do contrário, quanto barulho e desordem... Os meus, neste momento tão desordenados, em conflito com o coração, acabariam por confundir quem os ouvisse.
Penso que deveríamos ter em sintonia alma e coração, razão e sentimentos, assim não teríamos tantos embates com nós mesmos, buscando resolver aquilo que nos aflige sem que um dos dois se ferisse, mas, em geral, quando acalentamos nosso coração acabamos por receber acusações diretas da nossa razão, nos avisando o quanto somos levianos conosco, aceitando (ou relevando) coisas importantes e vitais.
Queria mais racionalidade, mas não me quero fria, perdendo essa passionalidade que tem me levado a momentos que nenhuma razão poderia. Equilíbrio, deve ser esta a palavra-chave, vai saber... Enquanto não o aprendo, fico neste conflito, em busca de decisões que não serão resultado apenas da minha razão, tampouco da paixão...
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