"Ninguém é capaz de compreender um dragão.
Eles jamais revelam o que sentem.
Quem poderia compreender, por exemplo, que logo ao despertar sempre batem a cauda três vezes, como se estivessem furiosos, soltando fogo pelas ventas e carbonizando qualquer coisa próxima num raio de mais de cinco metros?
Hoje, pondero: talvez seja essa a sua maneira desajeitada de dizer, como costumo dizer agora, ao despertar - que seja doce..."
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