Coisa séria essa de ficar boba, quase-meio-sincera-e-francamente patética depois de ter (ou achar que) já se viveu mais da metade da vida. Entretanto, feliz (ou infeliz?) mente, ando assim, mente feliz, rindo e fazendo gracinhas da vida, percebendo sutilezas e delicadezas onde antes tudo parecia tão normal.
Tornei-me (mais) calma, sempre sonsa, emocionando-me até com formigas passeando pela cozinha.
Voltei a cometer pecados, sejam capitais ou não.
Voltei a ler poesias, ouvir músicas e, melhor, a receber delicadezas em forma de palavras.
Tornei-me (mais) calma, sempre sonsa, emocionando-me até com formigas passeando pela cozinha.
Voltei a cometer pecados, sejam capitais ou não.
Voltei a ler poesias, ouvir músicas e, melhor, a receber delicadezas em forma de palavras.
Voltei a pulsar, a esperar, a ter expectativas e olhar novamente o futuro imaginando chegadas (nunca as partidas).
Voltei a imaginar encontros, a vigiar o telefone e consultar o calendário, em busca de feriados que me levem daqui.
Fiquei diferente, fiz-me eu novamente e gosto bem mais de mim assim.
Acho que isso tem nome, tem endereço e telefone.
Acho que isso se chama amor.
Voltei a imaginar encontros, a vigiar o telefone e consultar o calendário, em busca de feriados que me levem daqui.
Fiquei diferente, fiz-me eu novamente e gosto bem mais de mim assim.
Acho que isso tem nome, tem endereço e telefone.
Acho que isso se chama amor.
Um comentário:
o amor marca e amadurece
Postar um comentário