Ando vendo fotografias demais...
Desde que voltei das férias estou sempre rodeada delas. Recentes, algumas nem tanto e outras antigas, bem antigas...
Tenho aqui em minha escrivaninha uma gaveta cheia de pequenos álbuns, lotada de grandes recordações de tempos, ou momentos, tão felizes que se fez necessário registrá-los como uma forma de eternizá-los, ainda que seja apenas para a memória de quem os viveu.
A relação que temos com fotografias é engraçada e complexa. Ao enquadrarmos aquele momento, o tornamos acessível sempre que a saudade aperta. Aí, basta abrir a gaveta, ou a caixa, ou seja lá onde cada um guarda as suas, e pronto, nos vemos frente a frente com o momento saudoso. E quase podemos revivê-lo. É parecido com determinadas músicas que ouvimos e nos transportam a passados, tristes ou felizes, com tamanha naturalidade e intensidade que sofremos ou sorrimos novamente, como se os estivéssemos vivendo.
Neste natal, ou foi no meu aniversário, ganhei uma máquina fotográfica. Pode parecer loucura, mas eu nunca havia possuído uma; não que eu não pudesse comprar, mas sempre acabava priorizando outras coisas e, quando precisava, pedia a da irmã emprestada.
Em pouco mais de um mês que a tenho, já detonei mais de 3 filmes tentando registrar momentos especiais e felizes. Claro que, como amadora e aprendiz, ainda não consigo captar ângulos e luzes mas, nas minhas mal tiradas fotos (rs), estão registradas pessoas e lugares que me são caros, que amo.
É minha primeira máquina fotográfica; são minhas primeiras férias dedicadas quase que exclusivamente à mim. Foi um presente perfeito, que está registrando meu futuro passado.
Minha gaveta já anda querendo não fechar, tantos pequenos álbuns, além das inúmeras fotos espalhadas, que sempre me prometo organizar mas que nunca me animo. Gosto daquela bagunça, em que me vejo com 12 anos para, na foto seguinte, me emocionar vendo meu filho ainda bebezinho. É assim que prefiro olhá-las. Entrecortadas por espaços de tempos desconexos a um olhar externo, mas que se montam com perfeição em cada rosto que vejo e em cada cena que revivo.
Hoje eu tenho uma máquina fotográfica. Alguém se lembrou que é importante para mim registrar meus momentos mais felizes e continuar construindo o mosaico da minha vida com fatos que não podem ficar à mercê apenas da minha memória
Desde que voltei das férias estou sempre rodeada delas. Recentes, algumas nem tanto e outras antigas, bem antigas...
Tenho aqui em minha escrivaninha uma gaveta cheia de pequenos álbuns, lotada de grandes recordações de tempos, ou momentos, tão felizes que se fez necessário registrá-los como uma forma de eternizá-los, ainda que seja apenas para a memória de quem os viveu.
A relação que temos com fotografias é engraçada e complexa. Ao enquadrarmos aquele momento, o tornamos acessível sempre que a saudade aperta. Aí, basta abrir a gaveta, ou a caixa, ou seja lá onde cada um guarda as suas, e pronto, nos vemos frente a frente com o momento saudoso. E quase podemos revivê-lo. É parecido com determinadas músicas que ouvimos e nos transportam a passados, tristes ou felizes, com tamanha naturalidade e intensidade que sofremos ou sorrimos novamente, como se os estivéssemos vivendo.
Neste natal, ou foi no meu aniversário, ganhei uma máquina fotográfica. Pode parecer loucura, mas eu nunca havia possuído uma; não que eu não pudesse comprar, mas sempre acabava priorizando outras coisas e, quando precisava, pedia a da irmã emprestada.
Em pouco mais de um mês que a tenho, já detonei mais de 3 filmes tentando registrar momentos especiais e felizes. Claro que, como amadora e aprendiz, ainda não consigo captar ângulos e luzes mas, nas minhas mal tiradas fotos (rs), estão registradas pessoas e lugares que me são caros, que amo.
É minha primeira máquina fotográfica; são minhas primeiras férias dedicadas quase que exclusivamente à mim. Foi um presente perfeito, que está registrando meu futuro passado.
Minha gaveta já anda querendo não fechar, tantos pequenos álbuns, além das inúmeras fotos espalhadas, que sempre me prometo organizar mas que nunca me animo. Gosto daquela bagunça, em que me vejo com 12 anos para, na foto seguinte, me emocionar vendo meu filho ainda bebezinho. É assim que prefiro olhá-las. Entrecortadas por espaços de tempos desconexos a um olhar externo, mas que se montam com perfeição em cada rosto que vejo e em cada cena que revivo.
Hoje eu tenho uma máquina fotográfica. Alguém se lembrou que é importante para mim registrar meus momentos mais felizes e continuar construindo o mosaico da minha vida com fatos que não podem ficar à mercê apenas da minha memória
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