Hoje acordei ao som do telefone. Não sei porque, mas ele insiste em tocar nas minhas horas de melhor sono, aquelas horas em que os sonhos são quase reais...
E aí, entre risos e carinhos, fui despertada pelo som do aparelho. E a pessoa nem quis conversar. Apenas desligou...
Creio que adivinhou que eu estava meio brava de ter sido acordada; nem se identificou.
Já me levantei com o corpo e a alma dolentes, sem vontade de fazer nada, apenas deixando a preguiça me envolver.
Me espreguiço gostosamente e deito mais um pouco, espero que o sonho retorne, mas é tarde, ele se foi... Fugiu assustado com o barulho.
Resta agora a saída de sonhar acordada, direcionar o pensar para aquilo que quero, deixar que as lembranças, acontecidas ou apenas sonhadas, me invadam e deixem meus olhos perdidos e enevoados.
Hum.... Gostosa sensação de sua presença bem pertinho, é quase palpável. Se eu esticar o braço poderei tocá-lo... Mas tenho preguiça...
Se fechar os olhos e me concentrar, poderei sentir seu beijo suave e com sabor de infinito... Mas tenho preguiça...
Deixei-me envolver pela inércia, fim dos movimentos rápidos, dos passos corridos ou da pressa em fazer tudo ao mesmo tempo. Quero a lentidão das cenas em slow motion... Suaves... Lentas... Saboreadas em cada detalhe... Sentidas em suas minúcias...
Cenas vividas na totalidade da lentidão com que são representadas...
E ter seu gosto na boca por séculos depois do beijo acontecido...
Ah doce Preguiça, não és pecado, és um carinho que podemos nos permitir para desacelerar a vida corrida. És premio merecido ao final de um dia, um ano ou uma vida de trabalho e realidades pesadas e sofridas...
Venha... Pode chegar... Será acolhida com alegria...
Deixarei-me possuir por ti... E também te possuirei...
Deixarei que me domine... E também te dominarei...
Permitirei que me enlace em seus braços lânguidos... E te abraçarei com igual languidez...
E hoje seremos amantes enamorados...
Só não me exija esforços grandes e feitos apaixonados...
É que estou com preguiça... Muita preguiça...
E aí, entre risos e carinhos, fui despertada pelo som do aparelho. E a pessoa nem quis conversar. Apenas desligou...
Creio que adivinhou que eu estava meio brava de ter sido acordada; nem se identificou.
Já me levantei com o corpo e a alma dolentes, sem vontade de fazer nada, apenas deixando a preguiça me envolver.
Me espreguiço gostosamente e deito mais um pouco, espero que o sonho retorne, mas é tarde, ele se foi... Fugiu assustado com o barulho.
Resta agora a saída de sonhar acordada, direcionar o pensar para aquilo que quero, deixar que as lembranças, acontecidas ou apenas sonhadas, me invadam e deixem meus olhos perdidos e enevoados.
Hum.... Gostosa sensação de sua presença bem pertinho, é quase palpável. Se eu esticar o braço poderei tocá-lo... Mas tenho preguiça...
Se fechar os olhos e me concentrar, poderei sentir seu beijo suave e com sabor de infinito... Mas tenho preguiça...
Deixei-me envolver pela inércia, fim dos movimentos rápidos, dos passos corridos ou da pressa em fazer tudo ao mesmo tempo. Quero a lentidão das cenas em slow motion... Suaves... Lentas... Saboreadas em cada detalhe... Sentidas em suas minúcias...
Cenas vividas na totalidade da lentidão com que são representadas...
E ter seu gosto na boca por séculos depois do beijo acontecido...
Ah doce Preguiça, não és pecado, és um carinho que podemos nos permitir para desacelerar a vida corrida. És premio merecido ao final de um dia, um ano ou uma vida de trabalho e realidades pesadas e sofridas...
Venha... Pode chegar... Será acolhida com alegria...
Deixarei-me possuir por ti... E também te possuirei...
Deixarei que me domine... E também te dominarei...
Permitirei que me enlace em seus braços lânguidos... E te abraçarei com igual languidez...
E hoje seremos amantes enamorados...
Só não me exija esforços grandes e feitos apaixonados...
É que estou com preguiça... Muita preguiça...
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