As horas se arrastam e os pensamentos viajam
indefinidamente por caminhos que desconheço...
Já não sei mais que trilhas caminhei ou as que ainda
devo percorrer para chegar mais perto de ti...
Caminhante incansável que vai sempre em busca
de seu oásis de paz, nunca desisto...
Minha única certeza é que quero muito chegar...
Minha meta maior é alcançar-te...
Cada gesto, cada passo, mesmo nas horas
de sono mais profundo, são voltados em sua direção...
Mas sinto-me ainda tão distante!!!
Ainda devo caminhar muito...
E sem a certeza de alcançá-lo...
E anseio e temo chegar...
Sou possuída de um enorme temor de avistá-lo...
Que tenho a oferecer-te?
Alma simplória que sou,
sem mistérios ou encantos que possam atrair-te...
Que tenho a oferecer-te além de um coração apaixonado?
Anseio-te e temo-te como nunca ansiei ou temi mais nada
nesta simples vida que tenho...
Mas continuo percorrendo estas veredas,
tantas vezes floridas, tantas vezes espinhosas...
Só tenho a certeza que caminho...
E não deixarei de caminhar...
Queres que lhe encontre? Ajude-me e oriente-me...
Mas se não queres ser achado,
esconda-se atrás destas inúmeras árvores...
Elas servirão-lhe de escudo e o protegerão
desta caminhante perdida...
E eu passarei ao largo de onde estás...
E, caminhante incansável que sou,
estarei a cada dia mais distante...
Até perder-me na eterna poeira do esquecimento completo...
indefinidamente por caminhos que desconheço...
Já não sei mais que trilhas caminhei ou as que ainda
devo percorrer para chegar mais perto de ti...
Caminhante incansável que vai sempre em busca
de seu oásis de paz, nunca desisto...
Minha única certeza é que quero muito chegar...
Minha meta maior é alcançar-te...
Cada gesto, cada passo, mesmo nas horas
de sono mais profundo, são voltados em sua direção...
Mas sinto-me ainda tão distante!!!
Ainda devo caminhar muito...
E sem a certeza de alcançá-lo...
E anseio e temo chegar...
Sou possuída de um enorme temor de avistá-lo...
Que tenho a oferecer-te?
Alma simplória que sou,
sem mistérios ou encantos que possam atrair-te...
Que tenho a oferecer-te além de um coração apaixonado?
Anseio-te e temo-te como nunca ansiei ou temi mais nada
nesta simples vida que tenho...
Mas continuo percorrendo estas veredas,
tantas vezes floridas, tantas vezes espinhosas...
Só tenho a certeza que caminho...
E não deixarei de caminhar...
Queres que lhe encontre? Ajude-me e oriente-me...
Mas se não queres ser achado,
esconda-se atrás destas inúmeras árvores...
Elas servirão-lhe de escudo e o protegerão
desta caminhante perdida...
E eu passarei ao largo de onde estás...
E, caminhante incansável que sou,
estarei a cada dia mais distante...
Até perder-me na eterna poeira do esquecimento completo...
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