Não quero mais fazer-lhe versos apaixonados
Quero escrever sutilezas de assuntos vãos
Para ti, sempre escrevo apelos desesperados
De amor que dói, de tormentos e aflição...
Quero agora falar de flores e perfumes
Coisas belas, simples e rotineiras
Nada de amores, traições ou ciúmes
Só amenidades e paixões passageiras
E sei que não gostarei do que escrever
Palavras vazias de sentimento e calor
Mas na medida exata do seu querer
Mas se acaso sentir falta do meu clamor
Basta me avisar e logo voltará a ler
Minhas tristes e vãs palavras de amor
sábado, 4 de agosto de 2007
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