Você alguma vez já conheceu uma pessoa meteoro?
Não? Talvez tenha conhecido sem perceber, pois os meteoros são mesmo rápidos e fugazes quando passam. Surgem e desaparecem tão rapidamente que, muitas vezes, nem nos damos conta de sua passagem.
Li certa vez, em alguns destes sites da net, sobre as pessoas estrelas e cometas.
Não tiro a importância das pessoas estrelas, que vem e permanecem iluminando nossas vidas por muito tempo. Elas são nosso farol na noite escura de tempestade interior. Nos dão sempre seus braços, ombros e amor. Sabemos que estão ali e que permanecerão conosco.
Os cometas passam, não deixam rastros.
Mas existe ainda outro tipo de pessoa; são os meteoros. Eles também passam, mas seus rastros e sinais permanecerão eternamente grudados na retina de quem os vislumbrou. Surgem de repente na noite escura da alma e proporcionam tão forte clarão que quase nos cegam com tanta luz. E como estes corpos têm luz!
Sua trajetória é rápida, única e maravilhosamente envolvente neste tempo em que percorrem o céu de nossa vida, ficamos tão envolvidos pelo seu percurso que nada mais à nossa volta parece ter vida ou importância.
Vivemos aqueles momentos para vê-lo nos iluminar. Mas eles são rápidos demais, passam com muita velocidade e desaparecem atrás de alguma montanha. Dizem que é pra ficar mais interessante e misterioso. Não sei. Sei apenas que quando sua luz finda atrás do horizonte, nos fica apenas a cratera aberta no peito, lugar onde ele veio se instalar.
Esta marca jamais se apagará dentro de nós. Seremos eternos guardiões das lembranças daquele doce clarão.
Passarão os anos, outros meteoros poderão até surgir, mas dentro de nós sempre ficará aquela lembrança de luz que um dia transformou a noite de nossa vida em um doce raio de sol.
Creio que assim vamos construindo nosso coração. O saldo ao final da vida será o resultado destes clarões, destes sentimentos de ser a única no mundo a ter o “seu meteoro”, aquele que foi lançado de algum lugar do universo apenas para iluminar a nossa vida.
O sentimento de estar percorrendo um trajeto com aquela luz se funde ao desejo de ser a luz, de conseguir o milagre da união completa entre terra e meteoro.
Mas logo percebemos que isso é impossível. Só nos cabe olhar, admirar e perceber que logo esta luz será apenas lembrança; ela passará.
Diante das pessoas meteoro podemos ter duas atitudes:
Fechar os olhos e não perceber sua beleza e riqueza de tons; conseguiremos assim ter sempre o coração ileso a sofrimentos.
Podemos também parar tudo e nos deixar ficar apenas admirando; seremos envolvidos pela luz, nos sentiremos luz e acreditaremos que achamos nosso objetivo no universo; sermos fio condutor de luz dos meteoros; acharemos que ele brilha apenas por nossa causa, por nós.
Se escolhermos a segunda opção, viveremos momentos de pura magia. Sairemos da dura e fria realidade da vida para mergulhar no infinito dos sonhos. Seremos luz, fantasia, princesa de contos de fadas. Caminharemos felizes entre astros, asteróides e estrelas; seremos eles próprios.
Mas nada sai assim de graça nesta vida. Ao final da sua trajetória, este meteoro nos deixará.
Seremos apenas a pedra caída em alguma parte longínqua e perdida do planeta Terra. Seremos a cratera aberta no deserto da solidão.
Resta-nos escolher o caminho a tomar, entre a efêmera e iluminada viagem ou a eterna negação ao sonho.
Eu prefiro sonhar...Sempre...
Não? Talvez tenha conhecido sem perceber, pois os meteoros são mesmo rápidos e fugazes quando passam. Surgem e desaparecem tão rapidamente que, muitas vezes, nem nos damos conta de sua passagem.
Li certa vez, em alguns destes sites da net, sobre as pessoas estrelas e cometas.
Não tiro a importância das pessoas estrelas, que vem e permanecem iluminando nossas vidas por muito tempo. Elas são nosso farol na noite escura de tempestade interior. Nos dão sempre seus braços, ombros e amor. Sabemos que estão ali e que permanecerão conosco.
Os cometas passam, não deixam rastros.
Mas existe ainda outro tipo de pessoa; são os meteoros. Eles também passam, mas seus rastros e sinais permanecerão eternamente grudados na retina de quem os vislumbrou. Surgem de repente na noite escura da alma e proporcionam tão forte clarão que quase nos cegam com tanta luz. E como estes corpos têm luz!
Sua trajetória é rápida, única e maravilhosamente envolvente neste tempo em que percorrem o céu de nossa vida, ficamos tão envolvidos pelo seu percurso que nada mais à nossa volta parece ter vida ou importância.
Vivemos aqueles momentos para vê-lo nos iluminar. Mas eles são rápidos demais, passam com muita velocidade e desaparecem atrás de alguma montanha. Dizem que é pra ficar mais interessante e misterioso. Não sei. Sei apenas que quando sua luz finda atrás do horizonte, nos fica apenas a cratera aberta no peito, lugar onde ele veio se instalar.
Esta marca jamais se apagará dentro de nós. Seremos eternos guardiões das lembranças daquele doce clarão.
Passarão os anos, outros meteoros poderão até surgir, mas dentro de nós sempre ficará aquela lembrança de luz que um dia transformou a noite de nossa vida em um doce raio de sol.
Creio que assim vamos construindo nosso coração. O saldo ao final da vida será o resultado destes clarões, destes sentimentos de ser a única no mundo a ter o “seu meteoro”, aquele que foi lançado de algum lugar do universo apenas para iluminar a nossa vida.
O sentimento de estar percorrendo um trajeto com aquela luz se funde ao desejo de ser a luz, de conseguir o milagre da união completa entre terra e meteoro.
Mas logo percebemos que isso é impossível. Só nos cabe olhar, admirar e perceber que logo esta luz será apenas lembrança; ela passará.
Diante das pessoas meteoro podemos ter duas atitudes:
Fechar os olhos e não perceber sua beleza e riqueza de tons; conseguiremos assim ter sempre o coração ileso a sofrimentos.
Podemos também parar tudo e nos deixar ficar apenas admirando; seremos envolvidos pela luz, nos sentiremos luz e acreditaremos que achamos nosso objetivo no universo; sermos fio condutor de luz dos meteoros; acharemos que ele brilha apenas por nossa causa, por nós.
Se escolhermos a segunda opção, viveremos momentos de pura magia. Sairemos da dura e fria realidade da vida para mergulhar no infinito dos sonhos. Seremos luz, fantasia, princesa de contos de fadas. Caminharemos felizes entre astros, asteróides e estrelas; seremos eles próprios.
Mas nada sai assim de graça nesta vida. Ao final da sua trajetória, este meteoro nos deixará.
Seremos apenas a pedra caída em alguma parte longínqua e perdida do planeta Terra. Seremos a cratera aberta no deserto da solidão.
Resta-nos escolher o caminho a tomar, entre a efêmera e iluminada viagem ou a eterna negação ao sonho.
Eu prefiro sonhar...Sempre...
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